Joel G. Gomes
Nasci no Barreiro, vivo na Moita e trabalho em Lisboa. Já vivi e trabalhei noutras terras, mas nasci sempre na mesma. Escrevi a minha primeira história a sério quando tinha dez anos e ainda a tenho guardada. O meu sonho é um dia vendê-la em leilão e ganhar uma fortuna, mas isso nunca acontecerá. Com a quantidade de ideias que copiei à descarada de banda desenhada e filmes (tinha dez anos, sabia lá eu o que era plágio), o mais certo seria pagar eu uma fortuna por violação de direitos de autor.
Desde então escrevi guiões para cinema e televisão, contos, romances e até tentei escrever uma peça de teatro. Neste momento estou focado sobretudo num projecto: O MAL HUMANO, uma série literária de terror, drama e fantástico, sobre uma equipa de agentes especializada na investigação de crimes de características macabras e sobrenaturais.
Li algures que este tipo de texto é fundamental para um autor se dar a conhecer. É bem provável que seja, mas eu detesto escrever sobre mim mesmo; sobretudo em tom elogioso. Não tenho problema em reconhecer as minhas qualidades enquanto escritor, mas até que ponto é possível ser honesto quanto a isso? Prefiro que sejam os leitores a dizer que não há melhor autor do que eu, que as minhas histórias são a sua razão de viver, que as noites mal dormidas e o trabalho de horas perdido porque o computador brecou e não se fez save é um esforço que vale a pena.
O meu lema é este: não sou o melhor autor do mundo, mas tento melhorar a cada página que escrevo.